terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Bem vindos à esquizofrênica, non-sense mas criativa, oficina.

Arregasse as mangas, selecione suas melhores ferramentas e mãos à obra.

Não importa a quantidade, nem a qualidade. Não interessa se é moderno ou ultrapassado, originalíssimo ou um plágio tomado como novo. O que realmente nos chama a atenção é a forma com que suas ferramentas são postas em exercício.

Leia livros e revistas, assista a filmes e seriados, ouça música alta (independente do gênero), pesquise documentários, estude história, beba mais água, pratique esportes, conte a mesma piada umas 27 vezes até ela se tornar engraçada, faça sexo (seguro), sorria, gargalhe, chore de rir, se apaixone pelo menos uma vez, abrace um amigo, dê um grito, desenhe, pinte e borde, tente enxergar sensualidade até em sua vizinha de 74 anos, sente num bar e tome uma cerveja, saia correndo, junte-se a natureza, peide no elevador e prenda o ar, tire fotografias, aprenda um instrumento musical, durma mais, durma menos, escreva o que lhe vier à cabeça. Ou faça tudo isso na mesma semana. Por que não?

Todos esses elementos fazem parte de uma mente em expansão, e são diretrizes básicas propulsoras de criatividade.

Faça sua parte. A gente faz a nossa.

Críticas ou sugestões?
aoficinacriativa@hotmail.com

Para escutar: Punhal de Prata – Alceu Valença

Para ler – On The Road (Pé na Estrada) – Jack Kerouac – Ediouro.

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